Unidade necessita de todos os tipos de sangue, principalmente O e A positivo
O Hemocentro Regional do Hospital Ferreira Machado (HFM) está
precisando urgente de doações de sangue de todos os tipos,
principalmente de O e A positivo. A situação é considerada delicada e as
cirurgias eletivas, ou seja, as que não são consideradas de urgência,
estão sendo adiadas, até que o estoque se normalize.
Segundo a assistente social da unidade, Cristiane Barros, após o
feriado, a situação do estoque que já estava baixo, se agravou mais
ainda.
“Pedimos a compreensão das famílias que não terão as cirurgias de seus
familiares realizadas. Nesse momento de crise, estão sendo atendidos,
os pacientes com um grau maior de urgência.”
Ainda de acordo com ela, o número ideal de doações diárias deveria ser
de 70, mas a unidade conta atualmente em média, com apenas 35.
O Hemocentro atende hospitais públicos e particulares de Campos, além de mais 16 municípios do Norte e Noroeste Fluminense.
A unidade funciona diariamente, das 7h às 18h, inclusive aos sábados,
domingos e feriados. Para doar é preciso levar um documento original de
identidade com foto, ter peso superior a 50 Kg, idade entre 16 e 67
anos, não estar em jejum e não ter ingerido alimentos gordurosos nas
últimas três horas.
Doadores com 16 e 17 anos devem comparecer ao Hemocentro Regional de Campos acompanhados pelos seus representantes legais, preencher formulário próprio, com o consentimento formal do responsável legal para cada doação, com cópia da identidade oficial do responsável anexada. Candidatos com idade superior a 60 anos só poderão doar se realizaram doações de sangue anteriormente.
Fonte: http://www.noticiasitaocara.com
tenho certeza que JUEDIR E RAFAEL RESOLVERÃO ESTA SITUAÇÃO,ÉÈ 22
ResponderExcluirEsta questão de doação de sangue está mal resolvida, pois o doador vai até o homocentro e doa com toda boa vontade, o fato é que depois se vc precisa de sangue está enternado em um hospital particular tem que pagar pelo sangue que os eu paciente tomou.
ResponderExcluirFica a pergunta, onde conseguiram sangue para vender?
Será que pegaram dos que doamos?
Ou compraram sangue de alguém?
vale destacar que em qualquer hipótese o que está em jogo é a vida, mas os hospitais deveriam ser proibidos de cobrar pelo sangue em qualquer situação. ou ficaremos sempre passando por isso (falta de sangue nos bancos, e não se sabe se é por falta de doadores ou por que venderam o material, ou melhor cederam para hospitais particulares e os mesmos cobraram pelo material)